www.BairrodasLaranjeiras.com.br
ANUNCIE AQUI  |  INFORMATIVO  |  CONTATO

HOME Notícias semanais

CULTURA E TURISMO

ENDEREÇOS NO BAIRRO
Atividades físicas
Bares e Restaurantes
Cafés, Lanches e Sucos
Comércio e Serviços
Estabelecim/ de Ensino
Hospitais e Clínicas

FESTAS E EVENTOS

MATÉRIAS E NOTÍCIAS

MURAL DO BAIRRO

TRABALHOS SOCIAIS E
ASSOCIAÇÕES


UTILIDADE PÚBLICA

VARIEDADES
Anuncie no Bairro
Contato do Bairro
Blog do Bairro
Detalhes do Bairro
Fotos do Bairro
Informativo do Bairro
Twitter do Bairro



Capa
Onde encontrar
Expediente


Entrevistando Cecília Ottoni
Folha da Laranjeira - Cecília, além de Ottoni ocê é Cardoso de Menezes e foi casada na família Nabuco. Como é para uma artista plástica comtemporânea carregar tantos sobrenomes?

Cecília Ottoni - Não sou apegada à isso, é simplesmente o nome das pessoas, da família através da qual eu vim. Família que a meu ver, como muitas, com seus defeitos e qualidades.....


MACRO & MICRO

Gilson Nazareth
Mestre em Educação IESAE - FGV
Doutor em Comunicação e Cultura ECO - UFRJ



Entrevistando Cecília Ottoni


Folha da Laranjeira – Cecília, além de Ottoni você é Cardoso de Menezes e foi casada na família Nabuco. Como é para uma artista plástica contemporânea carregar tantos sobrenomes tradicionais?
Cecília Ottoni –
Não sou apegada à isso, é simplesmente o nome das pessoas, da família através da qual eu vim. Família que a meu ver, como muitas, com seus defeitos e qualidades, mas tenho todo respeito por tudo que meus familiares conquistaram com seus benevolentes idealismos e sou grata também por tudo que puderam fazer por mim.

FL – Continuemos falando da família. Sua irmandade, de dez irmãos é formada por artistas da palavra: poetas, escritores e radialista. Só você e o Jorge, que é arquiteto, se realizam nas pranchetas. Como as artes plásticas a envolveram?
CO –
Creio que a arte veio no meu espírito. Não sei lhe dizer como me envolveu. Sei que sou sensível à ela. E como desde pequena gostava de desenhar, dar desenhos com dedicatórias para minha mãe, meu pai e meus irmãos. Eles gostavam e me incentivavam com isso. Aos 13 anos comecei a freqüentar o ateliê de artes plásticas Hélio Rodrigues, outro que me valorizou e incentivou muito, e lá fiz vários cursos e a partir daí, não parei mais de desenhar e pintar. Só em alguns períodos de turbulências, mudanças de casas e tal, dou uma parada, mas sempre retomo essa atividade que amo.

FL – Onde e como se deu sua formação artística?
CO –
Ateliê de Artes Plásticas Hélio Rodrigues com o professor Hélio Rodrigues. Centro de Pesquisa de Artes de Ipanema com o professor Bruno Tauss. EAV (Escola de Artes Visuais) do Parque Lage com os professores Giangüido Bonfanti, Mollica, Igor K. Marques, Astréa El-jaick. E outras também importantes para mim.
Foi muito importante e maravilhoso para eu participar dessas escolas de artes, pelo espaço de expressão pelo incentivo a fazer e ver o nosso trabalho e os dos outros alunos, pela troca e valorização do orientador.
Durante um tempo, dividi um ateliê em Santa Teresa com alguns artistas: o francês Eric Collete, o arquiteto Marco Cavalcanti, o ex-professor da EAV do Parque Lage Igor K. Marquês.
Atualmente trabalho sozinha, mas procuro, às vezes, um ex-professor para avaliar comigo o que estou fazendo. E quero visitar mais ateliês de amigos. Essa troca é importante para mim, para o meu trabalho.

FL – Seu trabalho atual lembram projetos de arquitetura ou cenários gigantescos, todos fantásticos. Por que este caminho?
CO –
Que bom que você gosta! Não sei, é espontâneo em mim. Me ligo na geometria, admiro composições geométricas, seqüências, pontos de fuga, superposições, quebradas, plantas baixas... Isso brota nos meus abstratos e os capto também em figurativos.

FL – Sabemos da dificuldade de todo artista plástico para encontrar espaços para expor. Qual, ou quais, seus projetos de exposição?
CO –
No momento, estou grata à você, Gilson Nazareth, da AMAL (Associação de Moradores de Laranjeiras) e aceitando o seu convite para expor no salão da AMAL.
Acho importante contribuir de alguma forma com a expressão cultural do seu bairro, da sua cidade, pais, planeta...
Tem alguns espaços que acho interessante para expor, e dando fluência ao meu trabalho, espero que isso vá se resolvendo também.

-----------------------------------------------------------------------

Fale com a artista - Cecília Ottoni

[email protected] ou [email protected]




LARANJEIRAS E REGIÃO

Divulgamos o bairro pro bairro,
a região pra região

Promovemos
o comércio e a cultura local

Fomentamos o amor ao bairro
e o bem viver em comunidade

Segue a gente : )





© 2005 - 2022 Isabel Vidal
Todos os direitos reservados



Jornal da AMAL
ano 26 - nº 212
Maio-Junho/06