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MACRO & MICRO
A artista plástica e incentivadora das artes Helena Mori apresentou a AMAL o projeto Arte nas Praças. A proposta tem alcance social e ...



Conversa de Livraria
Todas as artes se entrelaçam, se complementam. Nosso bate-papo é, então, com o artista plástico Eraldo Motta, há 35 anos nessa estrada...


MACRO & MICRO

Arte nas Praças


A artista plástica e incentiva-dora das artes Helena Mori apresentou à AMAL o projeto Arte nas Praças.
A proposta tem alcance social e é de custo zero para os cofres públicos.

Laranjeiras e bairros adjacentes não possuem galerias comerciais de arte. O único salão disponível, e não comercial, é a modestíssima galeria Paulo Barreto, sustentada, a duras penas, pela AMAL.

Antes, até o início do segundo mandato de governador, do Brizola, mantivemos, por meio da Secretaria Estadual de Cultura, uma galeria de arte em Laranjeiras.

Galeria, esta, localizada na Casa das Laranjeiras (sic), na rua Euricles de Matos, a qual foi fechada por ordem pessoal de D. Neuza Brizola, embora esta não ocupasse nenhuma função pública.

D. Neuza, no incontido desejo de se aproximar da então Primeira dama da República, fechou os vários serviços que tinham sede no prédio da rua Euricles de Matos.

Com o dinheiro privado, e não público, reformou-se o imóvel para abrigar serviço de Assistência Social o qual serviria de ponte entre as duas primeiras-damas, de Brasília e do Rio de Janeiro.

Devido aos tristes problemas com o alcoolismo de D. Neuza Brizola e a rápida queda de Collor, o prédio passou a ser subutilizado, como o é, até hoje.

Nossos artistas plásticos, como Flora Soleto e Oswaldo Davim, são obrigados a exporem em camelôs, em bancas de jornal, entradas de edifícios e lojas dos mais diferentes ramos de comércio.

Mas vamos ao projeto de Helena Mori, já posto em prática, com êxito, em Macaé.

O objetivo do projeto é criar espaços onde os artistas plásticos poderão expor seus trabalhos criando ou abrindo espaços públicos.

Com a Arte nas Praças temos a expectativa de que, considerando que são inúmeras as pessoas que transitam nas praças, estas seriam estimuladas a apreciar e valorizar as artes.

Às atividades de exposições coletivas de artistas, previamente selecionados por Eraldo Motta, artista plástico, e Helena Mori, se adicionaria, aos poucos, um cadastro dos artistas locais.
Poder-se-ia, com o tempo, agregar-se outras atividades, estas direcionadas à comunidade em geral.

A programação começaria, experimentalmente, em três praças e depois, se aprovada, se estenderia a outras praças.
A periodicidade experimental é de ser no 1º e 2º fim de semana de cada mês, e o horário se prolongaria até 18h, no máximo.

Convém destacar que a venda direta do artista ao comprador não configura, pelas nossas leis, ação de comércio.

Gilson Nazareth
Mestre em Educação IESAE-FGV
Doutor em Comunicação e Cultura ECO-UFRJ
[email protected]




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Jornal da AMAL
ano XXV nº 207
08-09/05