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MACRO E MICRO

Gilson Nazareth
Mestre em Educação IESAE - FGV
Doutor em Comunicação e Cultura ECO - UFRJ


Flora Soleto e Radda Dimittrova são os dois baluartes do movimento artístico/pictório que a AMAL desenvolve em nosso bairro. Contemporâneas, mas percorrendo caminhos diferentes, são amigas, tanto entre elas como de todos da Associação de Moradores e Amigos de Laranjeiras.


OBITUÁRIO Rivadavia Lopes


Vitima da Burocracia e Amado por muitos:
Laranjeiras chora a morte de um de seus moradores mais carismáticos, O Vascaíno!

Era manhã de 11 de julho de 2007 onde fomos surpreendidos por um corpo estirado na porta da Padaria Del Prete, se tratava de Rivadavia Lopes dos Santos, funcionário Publico Federal, casado, 58 anos, morador da Rua Pereira da Silva, era figura muito conhecida da região, sempre de bom humor, contava piadas, ajudava moradores da comunidade do Pereirão e a Sociedade Viva Cazuza, torcia para Vasco e por onde passava levava a alegria “tristeza” era uma palavra de fugia de seu vocabulário.

Mais infelizmente quando seguia para o trabalho seu coração não resistiu às emoções do cotidiano e parou no meio da rua, o sofrimento da família que chegou ao local e vê-lo ali no chão sem poder fazer mais nada, foi um sentimento de dor e revolta, porque o Rio de Janeiro encontrava-se num momento indelicado a Policia Civil estava em greve e a Policia Militar com vários chamados, enfim a burocracia falou mais alto, chegou a vir o rabecão do Exército de onde ele trabalhava que não puderam fazer nada, pois quando se morre no meio da rua é de costume ser responsabilidade da Policia Militar que fazem patrulhamento na região, isto é, no meio de tanto jogo de empurra só pode ser observado que as horas se passavam e o corpo continuava no local já entrando em estado de decomposição e o sofrimento de familiares aumentavam, foi quando por muita pressão que o rabecão da Defesa Civil apareceu recolheu o corpo depois de 8 horas de espera.

Isso tudo aconteceu de forma inesperada para a família que hoje se encontra muito fragilizada diante da perda e também revoltada pela situação que ficou o corpo na rua. Ai fica a questão não temos horas pra morrer, mais temos horas para ser enterrados só resta à burocracia colaborar......

Ana Paula Santos
(Jornalista e filha de Rivadavia Lopes dos Santos)




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Jornal da AMAL
ano 27 - nº 220
8 e 9 de 2007